sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Professora lésbica pode enfrentar até 7 anos de prisão por sexo com aluna

Do UOL, em São Paulo


Após admitir ter feito sexo com uma aluna de 15 anos, a professora de educação física Emily Fox, 26, foi condenada à prisão. A pena pode ir de 4 a 7 anos, segundo o jornal britânico Mail Online.
Num julgamento recente, houve a possibilidade de que a professora pague fiança e fique livre, desde que não tenha contato com crianças e jovens com menos de 16 anos e que apareça na escola onde o crime ocorreu.
A docente foi condenada por ter tido quatro encontros com a garota, que aconteceram enquanto ela lecionava numa tradicional escola particular só para meninas da Inglaterra, a Royal Masonic School. Emily foi professora por um ano na instituição cuja taxa é de  £24 mil ao ano, algo como R$ 92 mil.
O juiz Michael Baker, responsável pelo caso, quer que o nome da professora seja incluído na lista de agressores sexuais.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Bibliografia prova mérito 2014 - QUÍMICA

QUÍMICA
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - CIÊNCIAS

 CIÊNCIAS
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito - Biologia

BIOLOGIA
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - MATEMÁTICA

  MATEMÁTICA
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA

  LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
    I - LIVROS E ARTIGOS
    1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de e BARBIRATO, Rita. Ambientes comunicativos para aprender línguas estrangeiras. Trabalhos de Linguística Aplicada. Campinas, v. 36, n. 1, p. 23-42, 2000. Disponível em:
    \\<http://www.let.unb.br/jcpaes/images/stories/professores/documentos/Artigo%20Rita%20e%20Almeida%20Filho.doc.\\>
    2. BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7, n.
2, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198463982007000200006&lng=en&nrm=iso\\>.
    3. JALIL, Samira Abdel; PROCAILO, Leonilda. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e o pós-método. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. Anais. Paraná. PUCPR, 2009, p.774-784. Disponível em:
    \\<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2044_21 45.pdf\\>

    4. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira. Processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013.

    II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
    1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. Disponível em:
    \\<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf \\>.
    2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:
    \\< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf \.
    3. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 1999. Disponível em:
    \\<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf \\>
    4. Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas – Aprendizagem, ensino e avaliação. Capítulos 5, 6 e 7. Disponível em:
    \\<www.dgidc.min-edu.pt/.../data/.../quadro_europeu_comum_referencia.pdf\\>

    INGLÊS
    I - LIVROS E ARTIGOS
    1. FRIED-BOOTH, Diana L. Project Work. Oxford: Oxford University Press, s.d.
    2. GEE, James Paul. Situated Language and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.
    3. GRADDOL, David English Next. UK: British Council, 2006. Disponível em:     \\<http://www.britishcouncil.org/learningresearch-english-next.pdf\\>.
    4. KERN, Richard Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.
    5. LIEFF, Camilla Dixo; POW, Elizabeth M. e NUNES, Zaina Abdalla. Descobrindo a pronúncia do inglês. (Livro acompanhado de dois CDs de áudio). Editora: WMF Martins Fontes, 2010.
    6. McCLEARY, Leland. O ensino de língua estrangeira e a questão da diversidade. In: Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. Ed. Parábola. p. 203-220, 2009. Disponível em: \\<http://www.mendeley.com/profiles/leland-mccleary/ola\\>.
    7. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.
    8. SÃO PAULO (Estado). Currículo do Estado de São Paulo: Língua Estrangeira moderna (LEM) – Inglês. In: Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias. 2. ed., São Paulo: SE, 2012, p. 27-29 e p. 107- 144.
    \\<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/43/Files/LCST.pdf\\>

    ESPANHOL
    I - LIVROS E ARTIGOS
    1. ALVARES, Maria Nieves et al. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002.
    2. BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.
    3. BUSTO, Natalia Barrallo; BEDOYA, María Gómez. La explotación de una imagen en la clase de E/LE. In: redELE, n.16, julio 2009. Disponível em:
    \\<http://www.mecd.gob.es/dctm/redele/MaterialRedEle/Revista/2009_16/2009_redELE_16_01Barrallo. pdf?documentId=0901e72b80dd7388\\>.
    4. CARRICABURO, Norma. La América tuteante. In: ______. Las fórmulas de tratamiento en el español actual. Madrid: Arco Libros, 1997, p. 20-23. Disponível em:
    \\<http://www.elcastellano.org/ns/edicion/2004/julio/voseo.html\\>
    5. CELADA, María Teresa; GONZÁLEZ, Neide Maia (Coord.).“Gestos que trazan distinciones entre la lengua española y El portugués brasileño”. Dossier completo. SIGNOS ELE, dezembro 2008. Disponível em:
    \\<http://www.salvador.edu.ar/sitio/signosele/articuloanterior.asp?id=5\\>
    6. ERES FERNÁNDEZ, I. G. M. Las variantes del español em la nueva década: ¿todavía un problema para el profesor Del español a lusohablantes? Registros de la lengua y lenguajes específicos. São Paulo: Embajada de España en Brasil/Consejería de Educación y Ciencia, 2001. Disponível em:
    \www.profdomingos.com.br/actas_2001.pdf \
    7. FANJUL, Adrián. “Ecos de mercado en docentes-alumnos de E/LE en Brasil. Repeticiones y ausencias”. SIGNOS ELE, abril de 2008. Disponível em:
    \\<http: //www.salvador.edu.ar/sitio/signosele/articuloanterior.asp?id=4\\>
    8. KULIKOWSKI, María Zulma Moriondo; GONZÁLEZ, Neide T. Maia. Español para brasileños. Sobre por dónde determinar La justa medida de una cercanía. En: Anuario brasileño de estúdios hispánicos, 9, 1999, pp.11-19. Disponível em: http://www.educacion.gob.es/dms-static/8915bdd5-87ee-470c-b5f2-be5c39dbfdd9/consejerias-exteriores/brasil/publicaciones-materiales--didacticos/publicaciones/abeh/abeh99.pdf.
    9. MORENO, Francisco. Qué español enseñar. Madrid: Arco/Libros, 2000. Marco común europeo de referencia para las lenguas: aprendizaje, enseñanza, evaluación. 2001. Disponível em:
    \\<http://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/marco/\\>

    ALEMÃO
    I - LIVROS E ARTIGOS
    1. GARCIA, André Ming. 'Was hast du heute gelernt? ', ou o que você aprendeu hoje?: crenças discentes acerca do conteúdo programático de aulas comunicativas de alemão como língua estrangeira. Trabalho linguística aplicada, Campinas, v. 51, n. 2, Dez. 2012 - Disponível em:
    \\<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010318132012000200005&script=sci_arttext.\\>
    2. ROZENFELD, Cibele Cecilio de Faria; VIANA, Nelson. O desestranhamento em relação ao alemão na aprendizagem do idioma: um processo de aproximação ao "outro" sob a perspectiva da competência intercultural. Pandaemonium ger. (Online), São Paulo, n. 17, 2011. Disponível em:
    \http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S198288372011000100014&script=sci_arttext\.
    3. RUG, Wolfgang; TOMASZEWSKI, Andreas. Grammatik mit Sinn und Verstand. Übungsgrammatik Mittel- und Oberstufe. Stuttgart: Ernst Klett, 2008.

    FRANCÊS
    I - LIVROS E ARTIGOS
    1. CYR, P. Les stratégies d’apprentissage. Paris: Clé international, 1998.
    2. DABÈNE, Louise. Apprendre à comprendre une langue voisine, quelles conceptions curriculaires? Études de Linguistique Appliquée, n. 98, p. 103- 112, 1995. Disponível em:
    \\<http://www.galanet.eu/publication/fichiers/L_Dabene1995_ELA98. pdf\\>.
    3. MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, Mas como? Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
    4. VIGNER, G. La grammaire en FLE. Paris, Hachette, 2004.

    ITALIANO
    I - LIVROS E ARTIGOS
    1. BASTIANETTO, Patrizia; FULGÊNCIO, Lúcia. Manual de gramática contrastiva para falantes de português. Perugia: Guerra, 1993.
    2. CHIARINI, Ana Maria. A expansão da língua italiana na península e a sala de aula de italiano como língua estrangeira. Caligrama. Belo Horizonte, v. 10, p. 47-67, 2005. Disponível em:
    \\<http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/caligrama/article/download/217/171\\>
    3. DEROSAS, Manuela. Un percorso di italiano LS in prospettiva interculturale. Studi di Glottodidattica. Bari, v. 4, p. 45-60,.it/index.php/ glottodidattica/article/view/31/30\\>.
    4. FERRONI, Roberta. Estratégias utilizadas por aprendizes de línguas afins: a troca de código. Trabalhos de Linguística Aplicada. Campinas, v. 51, n. 2, p. 319-339, 2012. Disponível em:     \\<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-18132012000200004&script=sci_arttext.\\>.
    5. GRACCI, Sandra. Linguistica acquisizionale e glottodidattica.In-It. v. 4, n. 13, p.13-18, 2004. Disponível em: \\<http://www.initonline.it/pdf/init13.pdf.\\>.
    6. MARIANI, Luciano. Le strategie comunicative interculturali. Imparare a insegnare a gestire l’interazione orale. Italiano LinguaDue, v. 3, n. 1, p. 275- 293, 2011. Disponível em:
    \\<http://riviste.unimi.it/index.php/promoitals/article/view/1238\\>
    7. PALMIERI, Monica; FAONE, Serena. Sul cammino verso l’intercomprensione. Una riflessione epistemologica.REDINTER Intercompreensão v. 1, Chamusca, Edições Cosmos/REDINTER, 2010, p. 187-222. Disponível em:
    http://redinter.eu/web/files/revistas/5REDINTER_intercompreens%C3% A3o_1.pdf
    8. TRIFONE, Pietro; PALERMO, Massimo. Grammatica italiana di base. Bolonha: Zanichelli, 2007.

    JAPONÊS
    I - LIVROS E ARTIGOS
    1. ABE, Yoko; Nakamura, Masako. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô Series 9: Shokyû o oshieru. The Japan Foundation, Tóquio, 2007.
    2. ABE, Yoko; HATTA, Naomi; FURUKAWA, Yoshiko. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô Series 13: Oshiekata o kaizen suru. The Japan Foundation, Tóquio, 2010.
    3. ENDO, Cristina Maki et al. 70 perguntas de pessoas que ensinam japonês no Brasil. São Paulo: Aliança Cultural Brasil - Japão, 2009.
    4. KUBOTA, Yoshiko. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô Series 1: Nihongo kyôshi no yakuwari/course design. The Japan Foundation, Tóquio, 2006.
    5. TSUBOYAMA, Yumiko; YANASHIMA, Fumie. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô Series 11: Nihon jijô-Nihon bunka o oshieru. The Japan Foundation, Tóquio, 2010.
    6. YOKOYAMA, Noriko; OSHIO, Kazumi; ÔSUMI, Atsuko. Kokusai Kôryû Kikin Nihongo Kyôjuhô Series 12: Gakushû o hyôka suru. The Japan Foundation, Tóquio, 2011.

Bibliografia prova mérito - 2014 - Educação Física e Artes

 EDUCAÇÃO FÍSICA
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - PORTUGUÊS - LÍNGUA PORTUGUESA

  E - PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II
    LINGUA PORTUGUESA
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I

  D – PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - DIRETORES

 C - DIRETOR DE ESCOLA
    I - LIVROS A ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - supervisores

Bibliografia prova mérito 2014 -  supervisores

 B - SUPERVISOR DE ENSINO
    I - LIVROS E ARTIGOS

Bibliografia prova mérito 2014 - professores - PARTE COMUM A TODOS.

PARTE COMUM A TODOS

 A - PARTE COMUM A TODOS PROFISSIONAIS
    I - LIVROS E ARTIGOS

domingo, 17 de agosto de 2014

Professora você é virgem? Então prove!!!

Concurso da Secretaria de Educação de SP pede comprovante de virgindade.

Por Davi Lira - iG São Paulo 

Seleção pública também exige que mulheres com uma "vida sexual iniciada" apresentem exames ginecológicos intrusivos

Thinkstock/Getty Images
Candidata virgem diz que sua privacidade foi invadida; para ela, atestado de virgindade exigido pelo concurso é "cúmulo do absurdo"
Luísa*, de 27 anos, nunca imaginou ter de passar por esta situação. Ela precisou comprovar, por meio de um atestado médico, que "não houve ruptura himenal" [ou seja, que não teve seu hímen rompido] para preencher um dos requisitos do concurso público da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP). Ela é candidata a uma das quase 10 mil vagas para o cargo de Agente de Organização Escolar da seleção pública da SEE-SP.
"Achei um absurdo. Fiquei mais de uma semana decidindo se deveria fazer isso ou não. Na hora em que fui a um consultório para me submeter à análise ginecológica, entrei em pânico. Foi constrangedor explicar para a médica que precisava de um atestado de virgindade para poder assumir uma vaga em um concurso", diz.
A seleção pública à qual Luísa se refere foi aberta em 2012. Depois de passar pelas provas regulares, ela ficou aguardando sua convocação, o que se deu apenas neste ano. Chamada para a realização dos exames médicos de admissão, Luísa foi surpreendida com um comunicado recente da organização do concurso, onde constavam mais detalhes sobre os exames médicos de admissão solicitados pelo certame.
Publicado em junho, o comunicado, emitido pela Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos da SEE e pelo Departamento de Perícias Médicas do Estado (DPME), traz detalhes sobre testes ginecológicos requeridos às candidatas mulheres.
Thinkstock/Getty Images

No documento emitido pela coordenadoria da SEE e pelo DPME, há mais informações sobre os exames de colposcopia e o de colpocitologia oncótica, o Papanicolau, exigidos às candidatas. O comunicado informa que mulheres que "não possuem vida sexual ativa, deverão apresentar declaração de seu médico ginecologista assistente". Dessa forma, com a comprovação de virgindade, estariam isentas da realização dos exames ginecológicos intrusivos, de acordo com confirmação do próprio DPME.  
"Só fiquei sabendo disso quando fui convocada para realizar os exames médicos. Antes, não era pedido esse atestado [de virgindade]. O pior de tudo é que todos esses exames são caros e são bancados pelo próprio candidato. Teve gente que pagou mais de R$ 500 pelos exames", fala Luísa.
Segundo a ginecologista Marcia Terra Cardial, da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo, os exames ginecológicos solicitados pela SEE servem, por exemplo, para "rastrear mulheres com lesões precursoras do câncer de colo de útero, separando as mulheres normais, daquelas com necessidade de prosseguir a investigação". No entanto, segundo ela, "dependendo do tratamento, os casos de lesão precursoras de câncer não inviabilizam o trabalho".

Divulgação/Assembleia Legislativa de São Paulo
Para 'Bebel', da Apeoesp, pedido de atestado é uma "violação" da dignidade da mulher
Violação
Solicitados para atestar a saúde dos futuros funcionários públicos, tanto o atestado de virgindade quanto os exames ginecológicos para candidatas com mais de 25 anos ou vida sexual ativa são vistos como uma "violação" da dignidade da mulher, segundo Maria Izabel Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
"Atestado de virgindade? Por favor! Estamos em pleno século XXI. Querem evitar candidatas doentes? A verdade é que elas entram com saúde e é a falta de condições da rede que as deixam doentes", diz Maria Izabel, que também é vice-presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão consultivo do Ministério da Educação (MEC).
A crítica de Maria Izabel se refere a uma das razões defendidas pelo DPME, quando da exigência de tais exames. Segundo o comunicado, a avaliação médica oficial tem por objetivo identificar patologias que possam vir a provocar "permanência precária no trabalho, com licenciamentos frequentes e aposentadorias precoces".
Atualmente, a SEE enfrenta o desafio de atenuar as faltas com afastamentos e licenças, por motivos de saúde de professores e técnicos da educação. Só os professores, chegam a faltar, em média, 27 dias por ano.
"Esses exames que pedem não têm nada a ver com a função. Aferir a pressão, apresentar um exame cardiológico pode até ter a ver, mas exames ginecológicos ou atestado de virgindade?", questiona Luísa.
Como Agente de Organização Escolar, o trabalho de Luísa será dar suporte às atividades pedagógicas e ajudar na supervisão de estudantes na entrada, saída e durante o intervalo escolar. O salário é de cerca de R$ 900 para uma jornada de oito horas diárias.
Thinkstock/Getty Images
Segundo Luísa, o atendimento prestado a ela pela perícia causou constrangimento
Deboche
Se já foi complicado para Luísa tomar a decisão de ir adiante com o atestado de virgindade, a apresentação do documento para a perícia foi ainda mais constrangedor.
"Quando apresentei ao médico perito do Estado, acho que ele pensou que fosse mentira. A sua assistente olhava de lado como um ar de deboche quando eu disse que ainda era virgem. Não conseguiria passar por isso mais uma vez", fala Luísa.
Mesmo tendo apresentado o atestado de virgindade, a candidata ainda aguarda resposta definitiva do DPME sobre sua aprovação. A expectativa e que até o dia 14 deste mês o órgão se posicione sobre o seu caso.
“Eu apresentei tudo que deveria apresentar, mas me consideraram inapta. Disseram que não havia apresentado o atestado de virgindade. Entrei com um pedido de reconsideração para que eles analisem a minha situação", diz.
Thinkstock/Getty Images
Para o governo de SP, é "errado" afirmar que é exigido "suposto" comprovante de virgindade
Governo de São Paulo
Questionada sobre a exigência de tais exames para o cargo em questão e se eventuais candidatas com problemas ginecológicos estariam inaptas ao cargo, a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) informou que as determinações atinentes aos exames médicos são de responsabilidade do Departamento de Perícia Médica do Estado (DPME).
O DPME, ligado à Secretaria de Gestão Pública, disse que é "absolutamente errado afirmar que é exigido à candidata a cargo público qualquer laudo, ou suposto ´comprovante de virgindade´ – termo sequer considerado na literatura médica”.
Em nota, o órgão afirmou que “àquelas que ainda não tenham iniciado atividade sexual, é oferecida como alternativa a apresentação de um relatório de seu médico pessoal; e com isso não há a necessidade da realização dos exames”.
O órgão também afirma que os testes solicitados aos candidatos funcionam como medida preventiva. Por fim, segundo o DPME, “todos os candidatos aprovados em concurso, sejam homens ou mulheres, devem passar por uma série de exames, todos previstos em edital, para que comprovem, além de sua capacidade técnica, a capacidade física e mental para exercer o cargo por aproximadamente 25 anos – tempo médio de permanência no Estado”.
No entanto, segundo o próprio comunicado emitido pelo órgão, o teste para detecção de câncer de próstata é exigido apenas para homens com mais de 40 anos. Para as mulheres mais velhas, a partir de 40 anos, também é solicitado um exame específico: a mamografia, para identificação de câncer de mama. Para os homens jovens, na mesma faixa etária de Luísa, por exemplo, não são solicitados exames específicos extras.
Secretaria das Mulheres
Consultada, a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) da Presidência da República afirma que é "contra qualquer exigência que envolva a privacidade da mulher e reverta em preconceito e discriminação. A mulher tem o direito de escolher se quer fazer um exame que em nada interferirá em sua vida profissional".
A SPM ainda considera que "a exigência de exames ginecológicos em seleções e concursos é abusiva, pois viola o princípio da dignidade da pessoa humana, consagrado na Constituição Federal de 1988, bem como o artigo que dispõe sobre o Princípio da Igualdade e o Direito a Intimidade, Vida Privada, Honra e Imagem, que proíbe a exigência de atestados de gravidez e esterilização e outras práticas discriminatórias para efeitos admissionais ou de permanência da relação jurídica de trabalho".
Agência Brasil
Na Bahia, o governador Jaques Wagner suspendeu item semelhante ao edital da SEE
No ano passado, caso parecido ocorreu na Bahia. No concurso para Polícia Civil, também era exigido às candidatas mulheres comprovação de "hímen íntegro". Contudo, depois da repercussão do caso em todo o País, o governador Jaques Wagner suspendeu tal exigência presente de forma explícita no edital. Há concursos públicos, no entanto, que seguem com tais requisitos de seleção, tidos como padronizados pelas empresas que realizam as seleções públicas.
*Para preservar a identidade da candidata foi utilizado um nome fictício

FONTE IG.

Há só um tipo de aula? Ou é você que só dá um tipo de aula?

Descubra o tipo de aulas ideal para os seus alunos


Um bom professor deve adequar as suas aulas de acordo com a necessidade dos alunos. Mas, como descobrir qual é ela? Aprenda.


Bons professores costumam elaborar aulas mais atraentes aos seus alunos e, com esse objetivo, tentam entender as necessidades particulares de cada sala. Para que isso ocorra de forma eficiente, é essencial que osdocentes sejam capazes de perceber o perfil dos alunos, e isso pode ser feito por meio de algumas atividades.


Experimente, por exemplo, dividir a sala em grupos e pedir para que eles respondam a algumas perguntas, como:

- Você acha que a tecnologia poderia ser usada na aula? De que forma?
- Você sente que as aulas podem melhorar a sua vida?
- O que você considera uma boa aula?
- O que uma aula precisa ter para que você a entenda e goste dela?
- O que você gostaria de aprender?

Por meio das respostas de perguntas como essas, você conseguirá entender melhor as expectativas e necessidades da sua classe e, assim, adaptará a sua aula de acordo com elas.

Caso você ache que mesmo em grupo os alunos poderão se sentir tímidos para responder às questões, tente outras formas! Você pode fazer um questionário no Google Focs, no qual todas as respostas serão anônimas, propor dinâmicas em sala, cartazes, etc. Use a sua criatividade!

Ao adaptar as suas aulas para o perfil dos seus alunos, você perceberá que o conteúdo será muito melhor aproveitado e que as suas aulas serão mais atraentes. Experimente!




PLANEJAR - é preciso para não se perder.

Professor: planeje sua semana.

Em meio a tantas atividades e obrigações é muito fácil se perder. Para evitar que isso aconteça, organize-se. Saiba qual é a melhor forma.

A rotina de um professor costuma ser bastante atarefada, certo? São muitas datas para se lembrar, trabalhos para corrigir, passeios para programar e aulas para preparar. Não bastassem essas atividades, você ainda tem deveres fora da sala de aula. Em meio a tantas obrigações, como dar conta de tudo isso? Simples: organize-se.

primeiro passo para administrar bem o seu tempo e dar conta das suas tarefas é fazer um plano de ação para a semana. Monte uma espécie de calendário, estabelecendo quais atividades você deve realizar em cada dia. Independente de onde você o fizer, seja numa cartolina ou no computador, seu calendário deve ser de fácil visualização justamente para facilitar sua rotina.

É também importante que você leve seus objetivos também em conta quando for decidir suasatividades diárias. Por exemplo, você quer melhorar o desempenho dos seus alunos em matemática. Arranje um tempo para planejar uma aula diferente que pode facilitar seu aprendizado.

Adicione nesse calendário, preferencialmente quinta ou sexta-feira, um tempo para que você se organize para realizar as atividades que não puderem ser feitas durante a semana e colocar seu material em ordem. Veja todas as tarefas que foram entregues a você, os lembretes no seu caderno, as planilhas e todo o restante da papelada que acumulou na sua bolsa durante a semana e divida-as de acordo com as prioridades da semana seguinte.

É recomendável que você use a mesma ferramenta para suas tarefas profissionais e pessoais, porque assim você evita marcar compromissos em datas já comprometidas. Por isso, para não cometer esse erro, coloque nesse mesmo calendário ou lista de tarefas todas as suas reuniões com pais, consultas médicas e avaliações.

Por fim, determine o que você fará no seu tempo-livre: lazer, responder e-mails, tarefas de casa, etc. Organize-os de forma que você saiba o que fará antes da aula, nos intervalos e depois de deixar a escola.

Estruturar sua rotina detalhadamente deve facilitar seu dia-a-dia Não se esqueça, porém, que talvez você não dê conta de tudo. Por isso, mude sua lista de atividades se você perceber que planejou mal ou se algo inesperado ocorrer. Mesmo que você faça alterações no seu plano de ação, o importante é que você não se perca em meio a suas tarefas. Como ficou seu calendário?


PROFESSOR - melhore suas aulas.


É muito comum, na rede pública de ensino, haver professores que se acham tão "donos do saber", que não aceitam nenhuma crítica de seus alunos. Esta visão o torna "chato", "autoritário", e faz com que suas aulas sejam monótonas, e afaste cada vez mais os estudantes de si.
O Professor deve aprender a ouvir; Sim, com toda certeza, é o professor que domina o conhecimento daquela disciplina, ele definitivamente sabe do que está falando, isto não se nega, mas é importante ouvir os alunos para saber, não o que se está falando, mas a maneira como se está falando. Você, professor, já se perguntou se seus alunos entendem claramente o que diz, como diz... Será que não poderia deixar suas aulas um pouco mais interessante?
Estamos vivendo num mundo tão tecnológico, as informações são trocadas muito rápido e de formas cada vez mais diferentes, porque então devemos nos estagnar e ficar na lousa e giz? 
O site da Universia, traz um artigo sobre a autoavaliação de professores. Vejamos:

Professor: aprenda a se autoavaliar e melhore as suas aulas


14/08/2014

Saber se autoavaliar é crucial para dar uma aula cada vez melhor. Entenda por que e aprenda a fazer isso.

Saber a opinião dos estudantes sobre a sua aula é muito importante porque é assim que você conseguirá alinhar os seus objetivos aos deles. No entanto, mais do que pedir feedbacks, é essencial que você, professor,saiba se autoavaliar e descubra por conta própria quais pontos podem ser melhorados.

Uma autoavaliação eficaz é aquela que leva em consideração não só os aspectos práticos, mas também os pessoais. Por exemplo: você se sente feliz com o tipo de aula que dá? Quais aspectos gostaria de melhorar? Se você fosse um aluno, gostaria de assistir a sua aula? Essas perguntas farão com que você descubra como se vê e, assim, consiga evoluir profissionalmente.

Talvez você esteja se perguntando como efetivamente isso ajuda a melhorar as suas aulas. A resposta está no seu cérebro: a partir do momento em que você se pré-dispõe a refletir sobre as suas atividades, passa a estimular o seu cérebro a sempre pensar em melhorias e, assim, percebe os seus esforços e resultados.

Depois de se autoavaliar, não se esqueça de criar uma lista de coisas que você quer conquistar a curto e a longo prazo. É dessa forma que você conseguirá manter o controle sobre as suas atividades, enfrentará desafios e conseguirá estar sempre na sua melhor forma.

Portanto, se você é professor, mantenha o seu senso crítico sempre alerta e busque se autoavaliar com frequência. Assim você não cairá no ostracismo e dará uma aula sempre dinâmica e interessante.


5 vídeos que todo BOM PROFESSOR deve assistir - Fonte Universia.

Para ser um bom professor é necessário ter paciência, inteligência e, por que não dizer, um pouco de inspiração. Todos nós temos pessoas ou fatos que nos fazem querer ser melhores a cada dia, e isso não é diferente na vida profissional. Portanto, se você é um bom professor e quer ser ainda melhor, confira 5 vídeos que o farão ver a educação com outros olhos:

1 – “Uma visão sobre o estudante de hoje”

O nome original do vídeo é “A Vision of Students Today”. Nele, você poderá ver alguns dados importantes sobre os estudantes de hoje em dia, como suas formas de aprendizado, objetivos e interesses e, assim, entender melhor o que se passa na cabeça dos seus alunos.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Gx5dHoLq7Tk



2 – Educational Change Challenge

Educational Change Challenge propõe uma reflexão aos professores atuais: será que os velhos métodos de ensino formados pela sala de aula, lousa e alunos sentados ainda funciona? O vídeo está em inglês, mas é possível colocar legendas em português. Assista e pense no assunto.


3 - Bring On the Learning Revolution!

Sir Kevin Robison fala sobre como a tecnologia está mudando a forma de ensinar e aprender na educação global. Imperdível para os professores que buscam colocar a tecnologia em suas aulas!


4 – Teacher Feedback

Aprenda a dar feedbacks aos seus alunos com ninguém menos que o criador da Microsoft: Bill Gates.

5 - The call to learn

Clifford Stoll mostra como e por que os professores devem despertar a curiosidade e o interesse não só dos seus alunos, mas também de si mesmos a fim de dar aulas melhores.

FONTE UNIVERSIA